Documentário “Francisco de Lacerda Ou a Fragueira ou Paris” estreou ontem no Museu Francisco de Lacerda no âmbito dos Encontros Sonoros Atlânticos (c/áudio)

Começou no fim de semana, de 16 e 17 de setembro e vai até final do mês, a 3.ª edição dos Encontros Sonoros Atlânticos Francisco de Lacerda, em Lisboa, mas muito nos Açores, concretamente em São Jorge, de onde é natural o compositor Francisco Lacerda.

Francisco Lacerda é um compositor e maestro português, que nasceu em S. Jorge em 1869 e que é evocado agora na terceira edição dos Encontros Sonoros Atlânticos Francisco Lacerda. Os encontros são promovidos pela Associação Francisco Lacerda, a música e o mundo, com programação do compositor Vasco Mendonça, que sublinha essa ideia de encontros sonoros, porque para além da música é o que faz despertar nas novas composições.

Esta segunda-feira, decorreu em São Jorge, precisamente no Museu Francisco de Lacerda, na Calheta, a estreia o documentário “Francisco de Lacerda Ou a Fragueira ou Paris” de Luís Porto.

Em declarações à RL Açores, Filipa de Lacerda, neta do maestro, falou sobre todo este projeto.

Filipa de Lacerda enalteceu ainda a simbologia deste documentário, evidenciando em muito o local escolhido para a sua estreia.

Esta terça-feira, 19 de setembro, a Fajã da Fragueira, volta a ser palco, como em anos anteriores já sucedeu, de um concerto onde as obras de Francisco de Lacerda estarão em grande destaque.

Filipa de Lacerda é neta do maestro e compositor Francisco de Lacerda e é a Presidente da Associação Francisco de Lacerda que organiza já pelo terceiro ano consecutivo os Encontros Sonoros Atlânticos.

 

 

RL Açores/TSF