Há uma “melhoria visível” nos cuidados de saúde prestados nos Açores, garante Dionisio Faria e Maia

“O Grupo Parlamentar do PS/Açores sabe que o nosso Serviço Regional de Saúde ainda tem um caminho de consolidação e evolução para percorrer”, reconheceu Dionisio Faria e Maia que, no entanto, fez também questão de realçar que há “uma melhoria visível do nível dos cuidados prestados”. O deputado socialista, falava esta quinta-feira, durante o debate Parlamentar sobre o Sistema Regional de Saúde.

Aos que se recusam a aceitar os progressos alcançados nos Açores com os Governos do PS, os deputados socialistas responderam com factos: Mais 95% de enfermeiros no Serviço Regional de Saúde, mais 71% de médicos no Serviço Regional de Saúde, mais 147 % de consultas e mais de 150% de crescimento nos meios complementares de diagnóstico, entre outros.

Este progresso, como sublinhou o Domingos Cunha, “nunca poderia ser feito, nem será feito, sem o mérito dos profissionais de saúde que ao longo dos anos têm garantido a sustentabilidade, o funcionamento, a evolução e a melhoria dos cuidados de saúde que temos na Região”. O deputado socialista, recordou também as certificações, internacionais e nacionais, que têm as instituições de saúde nos Açores – “essas certificações dão confiança, dão segurança e credibilidade aos nossos serviços de saúde”.

Também o deputado José San-Bento destacou: “Estamos de facto num momento em que o Serviço Regional de Saúde, por via da prioridade politica do governo e do PS, está a crescer e a melhorar. Significa que o sistema é perfeito, significa que está tudo bem? Não”. Mas, como acrescentou, o deputado socialista, “são os progressos que já fizemos que nos dão o alento para termos no futuro mais e melhor saúde para os açorianos”.

Os deputados do Grupo Parlamentar do PS/Açores identificaram algumas das exigências que se colocam, atualmente, ao Serviço Regional de Saúde, nomeadamente em termos da qualidade e eficácia dos serviços prestados, da gestão de recursos humanos e do financiamento de serviços e de instituições. No entanto, como recordou Domingos Cunha, “os recursos para a saúde não são infinitos” e, como todos sabem, “os custos são cada vez maiores”. Também Dionisio Faria e Maia considerou que “as soluções não passam só por mais dinheiro ou mais técnicos, mas sim e também por melhor adequação dos serviços e melhor gestão”.

GI PS Açores/RL Açores