O tempo é de azafama no Convento da Esperança, onde os claustros estão transformados num verdadeiro viveiro de flores de todas as cores e espécies. As ofertas ao Senhor Santo Cristo estão a ser cada vez mais expressivas, diz quem já aqui colabora nos arranjos florais há muitos anos.
Paulo Santos começou há mais de 20 anos, primeiro no alçado da Porta Regral e aos poucos foi-se inserindo nos arranjos florais. O ano passado esteve no Coro Baixo e este ano tem a coordenação da decoração da Igreja.
São cerca de 30 os voluntários, mais mulheres que homens, mas todos são voluntários por uma razão: o amor ao Senhor Santo Cristo, seja por promessa seja por simples devoção.
Além das flores é tempo também de ver os últimos pormenores na indumentárias dos Anjos. Serão 43 que este ano integram a procissão solene. Vêm de vários sítios de São Miguel. Alguns são repetentes; outros vêm pela primeira vez.
RL/IA