
O enredo envolve cemitérios, sepulturas e uma grande confusão, mas desengane-se quem acha que esta é uma história dramática. Estamos perante um assunto que vai pôr a rir os salões das sociedades por onde irá passar o Bailinho de Carnaval do Grupo de Folclore dos Rosais.
A estreia está marcada para dia 11 de fevereiro, na freguesia do Topo. Só neste dia o Bailinho irá fazer sete atuações um pouco por toda a ilha, como fez saber Dina Espírito Santo da Direção do Folclore dos Rosais.
As atuações culminam no dia 13 de fevereiro, dia de Carnaval, com o grupo a apresentar-se na sua freguesia, em Rosais, e no Auditório Municipal das Velas.
O assunto em si promete arrancar umas boas gargalhadas.
Gil Ávila, presidente do Grupo de Folclore dos Rosais, explicou o porquê do retomar desta tradição.
Um Bailinho cujo assunto é inspirado num original da Terceira, da freguesia da Vila Nova, e que com esta adaptação pretende também ser uma homenagem à enorme tradição daquela ilha.
Quanto à música essa foi composta por André Rodrigues, elemento do Folclore dos Rosais, sendo que a letra tanto da saudação, do enredo e da despedida ficou a cargo do Padre da paróquia, Rúben Pacheco.
Deste bailinho fazem parte os elementos do Grupo de Folclore dos Rosais e outros elementos convidados pelo próprio grupo.
Liliana Andrade/RL Açores
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