PSD realça resposta social do Centro Intergeracional de Santo Antão e critica a postura  do vereador do PS na Câmara da Calheta (c/áudio)

O deputado do PSD/Açores Paulo Silveira considerou que o lançamento da primeira pedra do Centro Intergeracional de Santo Antão, no concelho da Calheta, “significa mais um passo firme do Governo da Coligação PSD/CDS/PPM, liderado por José Manuel Bolieiro, visando a intervenção social junto de crianças, jovens e pessoas idosas de Santo Antão e do Topo”.
 
O social-democrata destacou a postura “de um Executivo que atento às necessidades da população jorgense, e que concretiza agora uma resposta há muito sinalizada, que responde aos intentos dos residentes naquelas duas localidades da ilha de São Jorge”.
 
Paulo Silveira considera, este, “um projeto ambicioso e indispensável, sendo uma reivindicação antiga do Centro Social e Paroquial de Santo Antão, que o Governo Regional dos Açores assumiu como prioridade, e que agora vai avançar” .

Para lá de assegurar o acesso a melhores respostas sociais numa zona marcadamente mais rural e distante da ilha de São Jorge, o novo Centro servirá também de estímulo para a fixação de jovens famílias, mitigando a perda demográfica muito sentida naquela área”, explicou o deputado.
 
Para Paulo Silveira, trata-se ainda “de um investimento na pessoa, em todo o ciclo de vida, reflexo de uma governação humanista e personalista, com pendor à solidariedade intergeracional”.

 
O social-democrata eleito pela ilha de São Jorge não deixou de criticar “a postura inaceitável do vereador do PS na Câmara da Calheta que, nas redes sociais, tentou tapar o sol com a peneira, lembrando que o anterior governo socialista lançou, em 2020, um estudo para esta obra”.
 
De facto, foi isso mesmo, um estudo e tão somente um estudo, que o PS lançou em vésperas de eleições, no ano em que felizmente deixou o poder, culminando vários anos de inação face à ilha de São Jorge, ao concelho da Calheta, e concretamente às localidades de Santo Antão e do Topo”, afirmou Paulo Silveira.
 
Para o deputado do PSD “na política não pode valer tudo, e tentar apagar o presente com recordações enviesadas do passado é, no mínimo, uma ação de muito mau gosto”.

RL/PSD Açores

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